sábado, 13 de julho de 2013

A MENINA QUE LUTA COM MENINOS




Phetjee Jaa O. Mee Khun nasceu na província de Sisaket no nordeste da Tailândia (Isan) em 31 de dezembro de 2002 (Thai: 2544), a caçula de três filhos. 
Quando tinha 7 anos de idade, ela foi inspirada por seus dois tios (os irmãos mais novos de sua mãe) e ela queria ganhar dinheiro para sua família lutando Muay Thai. Ela foi clara sobre isso desde o início - ela queria trabalhar como um lutadora de Muay Thai. Seus pais estavam apreensivos, mas decidiu deixá-la tentar depois que ela pediu seu pai para lhe dar uma chance. Sua primeira luta foi contra um menino, no Estádio Mongbondaeng em Chonburi. Phetjee Jaa perdeu a luta e recebeu apenas 400 baht (US $ 13 USD) para a bolsa e os pais dela achava que ela tinha tentado isso e não queria mais lutar. Mas Phetjee Jaa insistiu em continuar e seus pais a apoiaram. Ela e seu irmão mais velho Mawin queria treinar e lutar.

Após 5 lutas Phetjee Jaa encontrou uma academia para treiná-la, o ginásio Toyota em Rayong. No entanto, após um ano de treinamento lá, Phetjee Jaa soube que eles apoiavam muito lutadores do sexo feminino.
E foi então que o seu pai decidiu investir na construção de uma academia em sua casa para Phetjee Jaa e seu irmão Mawin. Era uma despesa considerável, custando cerca de 10 mil Baht, além disso a família precisaria comprar um caminhão para transportar os lutadores para as lutas. O pai das crianças se tornou seu treinador, desenvolvendo suas habilidades no ginásio família chamada Mee Khun, que significava Muitas obrigações e Phetjee Jaa começou a lutar por todas as províncias do Nordeste e do Sul, ganhando experiência e um nome para si mesma. Phetjee Jaa havia lutado com mais de 20 meninas e mais de 70 meninos.

Ela também é uma assídua estudante. Ela vai para a escola aos fins de semana, embora ela e seu irmão são lutadores profissionais, o seu salário já consegue ajudar a sua familia, o nome e a fama de Phetjee Jaa são maiores e sua "fila de luta" é constantemente cheia, permitindo que lute 3-4 por mês e ganhando uma média de 30 mil Baht, além de indicações de lutadores. A maior parte desse dinheiro vai para os custos de diárias, bem como despesas de viagem (pagamentos no caminhão, gás, etc).
O nome e a reputação da Phetjee Jaa cresceu e ela agora é conhecida toda a Tailândia. Ela recebe ofertas dos ginásios para vir morar e treinar com eles e lutar sob seu patrocínio, mas a mãe de Phetjee Jaa explica que ela não quer que sua filha seja pressionada pelas obrigações contratuais que vêm com a assinatura de um ginásio fora o da família. (É interessante notar que Phetjee Jaa poderia ganhar mais a partir de suas bolsas de luta com a gestão de um grande ginásio, certamente, permitindo-lhe continuar a sustentar a família, e isso não é apenas uma questão de quem está a gerir / lucrar com o trabalho / fama.)

Ela é uma filha obediente e trabalhador. Ela leva 2 dias de descanso depois das lutas e, em seguida, retoma sua programação de treinamento regular de imediato. Ela corre 10 km  a cada dia e pula corda treina todos os dias no período da manhã e à noite com a escola no meio. Seus pais estão muito orgulhosos dela e falam muito de sua ausência e do medo de a lesão ou cansaço. A comunidade do Muay Thai tem orgulho dela também. Samart Payakaroon, um dos mais famosos  lutadores de Muay Thai dos tempos modernos, fala muito com ela, reconhecendo sua habilidade e coração, assim como ele diz que ela é  como homem de peito largo ("homem com três cotovelo a ponta do dedo medidas "), o que significa dizer que ela é - aos 11 anos já - o que representa a masculinidade e a honra de Muay Thai.

Phetjee Jaa não falta para as lutas e aos 11 anos tem mais de cem lutas. Não há dúvida de que ela vai representar uma nova possibilidade para as mulheres no Muay Thai, como ela já está fazendo exatamente isso. Ela espera continuar lutando para sustentar sua família e tem como objetivo lutar nas Olimpíadas (boxe ocidental). A minha esperança é que as oportunidades e realizações do Phetjee Jaa permaneçam
desobstruídas por sua singularidade e que, como seu corpo pouco sexuado a menina desaparece, ela não se resigne com limitações pré-existentes com ela. 












Fonte:

terça-feira, 9 de julho de 2013

CRIANÇAS



Somo um pais movidos a futebol, carnaval e muitas outras coisas boas e ruins que temos que carregar na nossa história e nossa reputação.
Quando uma criança nasce, a primeira coisa que lhe é dada antes mesmo do nome é o um time para torcer, isso vem de gerações e gerações até mesmo entre os menos fanáticos e futebol é sempre o assunto da vez, como as velhas piadas sobre sogras.
Dentre toda essa massa cultural do esporte futebol, se torna cada vez mais difícil outro esporte atrair alguém, principalmente um esporte de contato como o Moyá Thai.
Mas isso também, é muito culpa do mau investimento e da má apresentação do esporte, o estigma ruim que o Muay Thai no Brasil carrega há anos, as lendas, as ficções os monstros as técnicas infalíveis de chutes a placas de trânsito e rolinho nas canelas, tudo isso manchou a história do esporte, fora outras coisas mais bizarras ainda que mesmo em pleno século 21, avanço tecnológico existe pessoas “professores” que estão por ai deteriorando a imagem do esporte aqui no nosso pais, mas ai é outro caso.

Dentro tudo isso, pensamos como cativar as crianças para o nosso esporte?
O que é preciso para mostrar que ela pode sim, ter um futuro dentro do Muay Thai, como apresentar isso como forma de carreira. Muitas dessas perguntas partem do principio, do chamado apoio de incentivo, ou seja, é preciso criar uma idéia de mercado, para dar às crianças a oportunidade de ver algo lá na frente.
Vivemos em tempos modernos, hoje as crianças 8, 9, 10 anos por ai, já tem celular, sabem mexer no computador, elas já nascem com a informação estampada na sua cara, e é claro, automaticamente crescem muito mais atentas ao que acontece ao seu redor.
Na Tailândia a questão de se começar cedo, é muito além de colocar um filho na “academia” é uma questão de sobrevivência o futebol deles é o Muay Thai, então isso teoricamente fica mais fácil, pois eles vêem ali uma forma de sobreviver e sustentar a si e a família, mas aqui no Brasil a realidade é muito diferente, uma criança sem expectativa, vai jogar bola nos campinhos por ai, não vai procurar uma academia para treinar e se procurar, dificilmente vemos portas abertas com treinos para crianças de baixa renda.

Então, que o falta para isso realmente evoluir é sair da questão burocrática e apostar no futuro disso, é não ficar esperando que as coisas aconteçam que uma empresa grande apóie mas que começamos de nós mesmos a formas essa visão para a sociedade que está ai, estagnada com as mesmas coisas.
Começar de pequeno, do começo, creio que seja a coisa mais prazerosa para um professor, pegar dos primeiros passos e dar aquela criança uma outra visão do mundo é mais que gratificante.
Seremos realistas, dificilmente iremos chegar nos patrões tailandeses mas, se começarmos a olhar mais por essa ótica, poderíamos colher muitos frutos por ai, quantas crianças que estão por ai, esperando essa oportunidade, nossa, com certeza, são muitas.
O nosso esporte tem muito a oferecer a esse pais, podemos nos tornar uma grande potência, temos isso no nosso DNA apesar de todas as outras famas, somos também sonhadores e não desistimos facilmente. Precisamos entender, matéria prima temos, agora o que precisamos é mexer a massa.

Um dos grandes projetos que acontecem aqui na nossa região é o Thai Kids, idealizado pelos lideres e alunos da CTC, é uma grande porta, tanto de garimpagem de talentos como de abertura de portas.
Creio que seja uma das maiores oportunidades que investidores posso ter em suas mãos, apoiar um evento com um nível técnico apurado e que é apenas voltado para crianças, é uma fonte de ouro.

Então, que essa caminha continue que mais e mais pessoas vejam isso uma forma de ajudar e crescer, que mais de nossas crianças conheçam o Muay Thai para que elas mesmas um dia, estar sendo gratas por tudo que ele proporcionou a eles.  




Conheça a história do jovem Tepwarit de 14 anos. 


Conheça o Thai Kids


sábado, 6 de julho de 2013

FORMIGA - A TRAJETÓRIA DE UM VENCEDOR



Carlos Roberto Santana de Oliveira mais conhecido como Formiga, nascido em 28/08/93  Natural de Santos – SP. Quem não conhece pessoalmente o Formiga, não sabe da simplicidade e humildade que ele tem, além disso tudo muito carregado a muita disciplina e talento, um trabalho que foi lapidado em meio a muitos desafios e dificuldades, os frutos estão nascendo, crescendo e sendo colhidos aos poucos e cada vez mais Carlos Formiga vem crescendo e crescendo dentro do Muay Thai. 

"Outro dia, vi uma formiga que carregava uma enorme folha.A formiga era pequena e a folha devia ter, no mínimo, dez vezes o tamanho dela.A formiga a carregava com sacrifício.Ora a arrastava, ora a tinha sobre a cabeça. Quando o vento batia, a folha tombava,fazendo cair também a formiga.Foram muitos os tropeços, mas nem por isso a formiga desanimou de sua tarefa.Eu a observei e acompanhei, até que chegou próximo de um buraco, que devia ser a porta de sua casa.Foi quando pensei: “Até que enfim ela terminou seu empreendimento”.Ilusão minha. Na verdade, havia apenas terminado uma etapa.A folha era muito maior do que a boca do buraco, o que fez com que a formiga a deixasse do lado de fora para, então, entrar sozinha.Foi aí que disse a mim mesmo: “Coitada, tanto sacrifício para nada”.Lembrei-me ainda do ditado popular: “Nadou, nadou e morreu na praia.”Mas a pequena formiga me surpreendeu.Do buraco saíram outras formigas, que começaram a cortar a folha em pequenos pedaços.Elas pareciam alegres na tarefa. Em pouco tempo, a grande folha havia desaparecido, dando lugar a pequenos pedaços e eles estavam todos dentro do buraco.Imediatamente me peguei pensando em minhas experiências.Quantas vezes desanimei diante do tamanho das tarefas ou dificuldades?Talvez, se a formiga tivesse olhado para o tamanho da folha, nem mesmo teria começado a carregá-la. Invejei a persistência, a força daquela formiga."



Comecei a treinar aos 15 anos com uns amigos para conhecer o esporte e gostei.
Meus amigos que começaram comigo pararam e eu continuei.
Depois de um mês, surgiu meu 1º problema, meu pai não gostava que eu treinasse, dizia ser um esporte muito violento e que não tinha condições de pagar a mensalidade.
Pra não parar de treinar, comecei a trabalhar na farmácia como entregador, e isso
foi o que ajudou por um tempo a pagar o Muay Thai e pude também passar a contribuir
nas despesas de casa.
A cada dia que passava, sentia que aquilo era o que eu queria pra mim, só que precisava
treinar  mais já que não conseguiria ser um Nak Muay (lutador de Muay Thai), treinando
apenas 2 horas por dia. Foi quando meu Mestre Alex Cobra percebeu a minha vontade e me ofereceu trabalho no CTC (Centro de Treinamento Cobra) com algumas tarefas, podendo assim continuar a treinar e a ajudar minha família.

Até que chegou o grande dia, minha 1ª luta em 28/11/11. Tinha 15 anos, 60 quilos, foi aí que senti
o gosto da vitória,  a força de uma equipe e tive mais certeza que estava no caminho.
De lá pra cá, vieram muitas lutas. Neste tempo todo, desde que comecei, tive que encarar vários oponentes também muito preparados, obtendo muitas vitórias e ganhando muita experiência, inclusive tive uma
oportunidade que eu sonhava más achava impossível realizar, diante das minhas condições
financeiras, foi quando meu Mestre Alex Cobra me levou pra Tailândia em 2.012 e aí tive o
privilégio de treinar direto na fonte com os tailandeses.

Recentemente, no dia 26/06/13, fui convidado pela FEPLAN para participar do GP
“ IX Desafio Profissional de Muay Thai” com regras tradicionais que são minha especialidade,
pois a minha equipe treina desta forma, dentro das regras tradicionais e com a graça de Deus
e a ajuda da minha equipe, me consagrei campeão das 3 lutas na mesma noite, por decisão
unânime em todas elas.

Nossos treinadores e a equipe de atletas CTC, tentam fazer o trabalho mais próximo do que são os treinamentos na Tailândia que é onde surgiu esta arte marcial, nos preocupamos em preservar ao máximo as técnicas e disciplina desta modalidade.
Na minha trajetória como atleta e Muay Thai, até o momento tenho entre lutas amadores e profissionais 21 Lutas, 18 Vitórias 10 KO 3 Derrotas, entre elas foram 06 internacionais entre Tailândia, Malásia e Irã.

Quero agradecer a oportunidade que a M.T.B.S esta me dando e dizer a todos que treinam muay thai e sonham em viver do esporte continuem acreditando, treinando e buscando conhecimento sobre o esporte  que um dia esse sonho vira realidade o que parecia impossível esta acontecendo na minha vida, tbm gostaria de agradecer a todos meus patrocinadores e a minha equipe  abraços.



Fanpage Oficial:facebook.com/Formiga.ctc












sexta-feira, 5 de julho de 2013

JOS MENDONÇA CAMPEÃO BRASILEIRO



O RAJA É DELE!

Jos mendonça, lutador nascido no Pará que reside na Tailândia, se consagra o campeão na Tailândia na categoria até 147 lb (66kg). 
Jos se torna ao lado do francês Damien Alamos, os únicos estrangeiros a serem campões dentro de um Estádio da Tailândia e isso é um dos maiores feitos que se pode conseguir quando se está lá. 

E isso reflete diretamente na reputação do nosso pais dentro do Muay Thai que faz crescer e mostrar que estamos fazendo um trabalho sério, mesmo com tantas e sempre óbvias diferenças, o Brasil com essa vitória ganha e ganha muito.

Muito obrigado Jos, nos brasileiros sentimos muito orgulho dessa vitória e muitas ainda sejam conquistas pois o céu é o limite.
E parabéns também aos outros brasileiros que estão na luta diariamente fixando seus nomes dentro da Tailândia vivendo em dificuldades mas estão lá, lutando com amor e paixão, todos aqui temos muito orgulho de cada um de vocês que estão ai. 
O pais do futebol agora também é o pais do Muay Thai, porque não? 

Parabéns Jos, e parabéns ao Brasil por essa vitória a ser muito comemorada. 

segunda-feira, 1 de julho de 2013

PRISON FIGHT



Muay Thai na cadeia.

O objectivo final é promover o esporte entre os presos e para ajudá-los a parar de usar drogas e  para uma melhor adaptação social no futuro.
A tradição de realizar os torneios de boxe e muay thai em prisões começou em 1767 quando, após a queda de ayutaya milhares de soldados tailandeses foram feitos prisioneiros.

Em 1774 o Rei Mangara (King Hsinbyushin) deu um festival em honra há Buda. Entre os vários divertimentos havia os torneios de boxe de boxe birmanês (birmanês Lethwei) e Muay Boran. Os melhores pugilistas tailandeses entre os prisioneiros de guerra tiveram que lutar contra birmaneses campeões de boxe.

Nai Khanomtom praticante de Muay Thai foi desafiado a lutar contra o campeão birmanês. Depois de executar a dança ritual ( Ram Muay ), que foi considerado pela população birmanesa como magia negra Nai Khanomtom ganhou vitória incondicional. Mas a vitória foi declarada inválida. Para provar o seu domínio, foi oferecido para combater com nove lutadores birmaneses. Nai Khanomtom venceu novamente e surpreendeu o rei, que lhe concedeu liberdade com presentes e homenagens depois.

Na Tailândia moderna a herança de Nai Khanomtom revela-se na tradição de realizar um torneio em presidios. De acordo com a lei tailandesa, há uma chance de ser anistiado com as grandes realizações desportivas, em particular para um título de Campeão do Mundo, ou seja para os tailandeses se você se dedicar há uma prática esportiva e conseguir se consagrar um campeão, poderá ter a pena revogada ou como dito, uma espécie de "perdão";
O evento Prison Fighr é beneficente e está sendo realizado com a ajuda do Departamento de Prisões.
Esta é uma antiga tradição de lutas dentro de uma prisão remonta nos tempos da fundação do boxe tailandês. A Luta dentro da prisão auxilia os prisioneiros da seguinte forma:

Recebem equipamentos de esporte
Financeiramente motiva vencedores do torneio interno
Ajuda com a organização e a realização dos torneios

O primeiro evento moderno ocorreu em 06 de janeiro de 2013 em Pak Chong Prison com boxers originários da França, África, Birmânia e Tailândia. O principal lutador do evento foi um campeão do mundo duas vezes, Sirimongkol Singwangcha que carrega uma pena de 20 anos de sentença por tráfico de drogas. Durante seu tempo servindo tomou um desafio para mudar a sua vida e obteve uma vitória em vários torneios profissionais. No caso de sua vitória incondicional e possuir o título de Campeão do Mundo, ele tem a grande chance de absolvido.
E essa edição contou com a presença do jovem que acabou de lutar o ThaiFight Alexi Barato que lutou contra o superstar Leo Victor "Siangboxing" Pinto

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Isso acabou para nós aqui surgindo como uma oportunidade, porque não, levar o nosso esporte a outros patamares? Claro, nosso sistema carcerário é precário sim, mas, porque não dar esperanças para quem ao invés de mudar, esta piorando jogado nesses presídios por ai.
O fato é que independente de crime ou que seja, o motivo não é dizer que bandido é bonzinho mas de algum modo, existem os que não querem mais, os que querem e os que não estão nem ai, e acho que se o esporte for apresentado como uma forma de alimentar novamente a esperança por que não dar a esses que "querem mudar" essa pequena fagulha?

O Muay Thai no Brasil, precisa sair da caixa, ainda estamos evoluindo em um esporte milenar, mas mesmo assim, conseguimos andar bastante e agora? Continuaremos só entre nós mesmo, vendo uma espécie de panela? Acho que o Muay Thai é muito maior do que isso, acho que ele pode SIM servir de oportunidade a muitos que precisam a muitos que estão agora nesse momento sem saber o que fazer da vida e entregando seus caminhos a algo sem volta.

Porque não? Abrir a porta da acadêmia para uma comunidade carente, algum projeto que envolva o Muay Thai, oras, não queremos que ele se torne profissional, como faremos isso se ele continuar sempre no mesmo lugar a um numero cada vez mais especifico de pessoas sem estar atingindo outras áreas.
Podemos fazer com que o Muay Thai se torne maior, mais pra isso acontecer, precisamos largar o ego deixar de lado um pouco as aulas "comerciais" e mostrar que o nosso esporte pode sim dar esperança a quem não tem, transformar e criar pessoas, atletas, homens e mulheres de bem.
E isso não depende do governo nem de ninguém, isso depende de nós que amamos tanto isso e que vivemos diariamente, fazer do nosso esporte o arroz e feijão de quem não tem o que comer e a luz no final do túnel pra quem não sabe pra onde ir.

Veja mais:
http://prisonfight.org/#

Facebook:
http://goo.gl/DWY4C